“Eu trabalho para não ser pego”.

Foi o que ouvi de um funcionário em uma indústria que visitei em Feira de Santana. Trabalhar para não errar? Para não ser culpado? É isso mesmo o que havia escutado? Sim, lamentavelmente, é isso mesmo o que o cidadão havia dito. E não se trata de um ser estranho, mas alguém que ousou dizer o que tantos outros pensam, sentem e fazem: trabalhar para não ser pego.

Estatística recente declara que 65% das pessoas se sentem desconectadas da empresa e o Brasil (pasme!) está em primeiro lugar com o maior número de “desengajados crônicos”, ou seja, além de serem desconectados, investem tempo para desengajar outros ao seu redor.

É para ser assim? É para enterrar os dons e talentos?

Sabemos que não! Nossos dons e talentos não nos foram dados para serem escondidos. Tudo o que possuímos deve ser arriscado, tudo deve ser colocado em movimento.

Quem nada arrisca, nada é e nada consegue ser.

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